Livro de papel resiste à Era Digital e ganha a classe “C”

O brasileiro lê em média quatro livros por ano. E eles podem ser encontrados em lugares onde, até pouco tempo, ninguém pensaria em comprá-los, como os postos de gasolina, lojas de conveniência, supermercados e metrô.
Metrô de São Paulo. As pessoas passam apressadas…são milhares..mas em meio à correria muitos usuários prestam atenção a uma máquina, que não tem refrigerantes nem comida, e sim livros. E o melhor, o consumidor paga o quanto quiser.
A máquina de vender livros já existia no metrô com preços fixos. O novo sistema passou a funcionar em dezembro. Em São Paulo são seis estações de metrô e um número que impressiona: 30 dias e 30 mil livros vendidos!
E não é só no metrô que os livros estão mais acessíveis à população. Uma prática comum no Brasil há cerca de duas décadas, a venda de livros de porta em porta, está retornando com força total.
Os últimos dados da Fipe mostram que foram vendidos quase 29 milhões de livros no esquema porta a porta.
Quem apostou no negócio, não se arrependeu. Hoje em dia, um em cada cinco livros é vendido em domicílio. Opção que facilita a vida do consumidor já que faltam livrarias no país: são duas mil para mais de cinco mil municípios.

Assista a essa reportagem do Jornal do SBT Noite, clicando no link:
http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=15849&t=Livro+de+papel+resiste+a+Era+Digital+e+ganha+a+classe+C

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ABDL

Associação Brasileira de Difusão do Livro, fundada em 27 de outubro de 1987 é uma entidade sem fins lucrativos, que congrega o setor chamado porta a porta, ou venda direta (fora internet).

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