Já está claro que o governo federal não aceitará manter a contribuição a um fundo independente, como o IPL. Durante a audiência, as entidades do setor do livro defenderam o adiamento do Fundo Setorial Pró-Leitura, e obtiveram do governo 45 dias para concluir um estudo sobre seu impacto na cadeia produtiva do livro. Segundo um boletim informativo da Liga Brasileira das Editoras (LIBRE), o trabalho deve ser encomendado ao economista Fábio de Sá Earp, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ainda segundo o mesmo boletim, o resultado parcial de uma pesquisa feita entre os associados da Libre aponta que a maioria (56%) é a favor da contribuição para o Fundo mas que 61% dos favoráveis defende que a base de cobrança seja o lucro e não o faturamento.
Fonte: PublishNews
O governo lembra
ABDL
Associação Brasileira de Difusão do Livro, fundada em 27 de outubro de 1987 é uma entidade sem fins lucrativos, que congrega o setor chamado porta a porta, ou venda direta (fora internet).