Nos EUA, livrarias tradicionais estão em crise, e hoje a aposta é que livros serão cada vez mais vendidos em outro tipo de loja. Por aqui, embora grandes redes inaugurem filiais, as vendas porta a porta se expandem e devem alcançar 20% da participação no mercado editorial (era de 5% em 2006), com cerca de R$ 1 bilhão em faturamento, estima Diego Drumond e Lima, recém empossado na ABDL (Associação Brasileira de Difusão do Livro).
Trata-se do terceiro canal de comércio mais importante, superando o via internet. “É a venda do futuro”, diz. Antes, o forte eram as enciclopédias, mas agora os livros infantis e religiosos representam entre 50% e 60% dos títulos vendidos.
Fonte: Folha de S. Paulo