Coube ao professor Fábio Sá Earp, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a incumbência de preparar um relatório sobre possíveis impactos do 1% sobre a receita do mercado do livro para o Fundo Pró-Leitura. O estudo fica pronto em meados de agosto e é aguardado com ansiedade pelas partes. De um lado, o Sindicato Nacional de Editores de Livros espera provar que será negativo para as empresas.
Como o próprio pesquisador estimou que seria algo como R$ 80 milhões anuais, o governo, do outro lado do ringue, espera outra coisa. Quer saber o quanto esses recursos poderão impactar a formação de novos leitores e o incremento do consumo de livros no País.
Fonte: Galeno Amorim