Algo entre amistoso e respeitoso deu o tom no debate provocado nesta quinta-feira (2/4), em Brasília, pela Frente Parlamentar de Leitura para discutir a proposta de adoção de uma lei do preço fixo para o livro no País. A Associação Nacional de Livrarias, que lidera a defesa da ideia, de um lado, e o Sindicato Nacional de Editores de Livros, que discorda, do outro, fizeram um bom contraponto, recheado de argumentos contra e a favor. Já o economista Fábio Sá Earp, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que publicou um estudo sobre a cadeia produtiva do livro a pedido do BNDES, voltou a defender outras formas de estimular o acesso aos livros. Como exemplo, citou um melhor uso da Lei Rouanet para baratear as obras.
Fonte: Galeno Amorim